A maluquice em ver tudo ao avesso
Me confunde como borboleta que não sabe seu rumo
Que voa, bate suas asas e qualquer lugar lhe serve
Talvez eu seja ainda assim, leviana
e não me enxaixar muito bem
parece um ofício, quase uma missão
Mas gostando do avesso, como sempre gostei
Fica bem mais fácil não saber o destino
O que importa aqui é só bater minhas asas ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário