Um lápis que me desenhe em cores invisíveis.
Invisivelmente mudada de cor em cor, perambulando pelas ruas desertas sem orientação.
Desenho-me da cor que escolho.
Escolho a melhor que se destaca nesse quadro branco de tristezas.
Apoio o braço em mãos inimigas e as cores por mim escolhidas
se confundem com as que são impostas.
Um cor que define tudo isso não seria mais do que a cor do amanhã,
que ainda não conheço...
Por uma vida mais colorida, por mais alegria neste cinza que por vezes nos atinge. Que a aquarela da fé nos pinte com as cores exatas da nossa felicidade.
ResponderExcluirBeijos!
E que o amanhã tenha alegria, a singela cor do sol e a paz do branco e azul do céu. E que tudo tenha cor viva mandado por Deus. Que o amanhã seja vida. Seja amor.
ResponderExcluirAmei as tuas palavras. Seguindo.