É preciso um pouco de ousadia para abrir o que estava trancado.
Voltar aos velhos e bons costumes de quem um dia foi e voou, mas que cedo sentiu cansaço...
Há uma urgência na necessidade de (re)conhecer o que antes fazia os olhos vibrarem.
Precisa-se com extrema delicadeza de que a tampa da vida se abra
e produza o velho jeito de sorrir diante do que já sabia, mas apenas preferiu não lembrar mais.
O antigo poema rabiscado no papel de cinema.
O pensamento de uma viagem que só se concretiza durante os sonhos
numa noite pertubadora e inquietante.
A coragem que logo se desfaz na primeira chance.
Um pouco de ousadia não basta, que se crie então um punhado de asas
e que nos arranque da lamentável e triste lama onde se encontram nossos pés ...
uhuuhhhuuuu...é isso aí....asa que te quero asas...
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